Patagonia_Chile_Pucon_Parque Nacional Villarrica
América do Sul, Araucanía, Chile, Los Ríos

VULCÃO QUETRUPILLÁN – travessia chilena com cume de vulcão

 

 

No verão de 2021 nós, Paula e Ramon, tivemos mais uma temporada na Patagônia, nosso lugar preferido do planeta. Devido às restrições da pandemia do coronavírus, nossa 8ª viagem sabática foi uma jornada tímida de 2 meses percorrendo as trilhas próximas de Pucón, no Chile.

No 40º dia de nossa viagem, depois de subirmos o Cerro San Sebastián no Parque Nacional Huerquehue, e ficarmos um pouco em Pucón e Carbuga, fomos para o Parque Nacional Villarrica, para conhecermos o Vulcão Quetrupillán.

O Parque Nacional Villarrica se encontra no Sul do Chile, nas comunas de Villarrica, Pucón, Curarrehue e Panguipulli. Sendo Pucón a principal cidade para receber os turistas. Sua atração mais famosa é, sem dúvidas, o vulcão Villarrica, característico por seus 2.847 metros de altura e por ser um dos mais ativos da América do Sul. Além do vulcão Villarrica, o parque também engloba os vulcões Lanín, Quetrupillán e Quinquilil. Este último também é conhecido como Colmillo Del Diablo.

As principais trilhas do parque são:

Já havíamos percorrido a Villarrica Traverse, e decidimos voltar para tentarmos o cume do vulcão Quetrupillán.

O modo mais fácil para subir o Quetrupillán é fazer um bate-e-volta, indo de carro até o início da trilha, que fica em uma propriedade privada. Há várias agências em Pucón que oferecem este serviço. Nós optamos em um percurso mais longo, entrando pelo setor Quetrupillán do Parque Nacional Villarrica, passando pelo Cerro Los Pinos e saindo por Coñaripe.

Você também pode ver esta trilha em nosso canal do YouTube:


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  1. Resumo
  2. Clima
  3. Como chegamos
  4. Relato da trilha
  5. Observações
  6. Custos
  7. Outras fontes
  8. Dados sabáticos
  9. Valeu?

Resumo

  • País: Chile
  • Regiões: Araucanía, Los Ríos
  • Comunas: Pucón, Panguipulli
  • Início: Parque Nacional Villarrica, setor Quetrupillán
  • Fim: Coñaripe
  • Distância total: 44 km caminhando
  • Duração: 4 dias
  • Período: meados de janeiro de 2021
  • Tracklog: Wikiloc
  • Previsão do tempo: Windguru

Segue o nosso percurso no mapa e o perfil de elevação. No percurso abaixo estão inclusos 17 km da carona inicial para chegar no início da trilha.

Elevacao Quetrupillan
Elevação

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Clima

Na minha opinião, a melhor época para caminhar pelas trilhas desta região é entre janeiro a meados de abril, quando há pouca ou nenhuma neve e as temperaturas estão mais agradáveis. Dependendo da quantidade de neve gerada no inverno de cada ano, é possível que as montanhas estejam nevadas em dezembro, tornando a caminhada em trilhas lenta, difícil e/ou perigosa. Em maio a temperatura cai bastante e a neve ressurge no cenário.

Vale observar que em janeiro é quando tudo fica lotadíssimo, principalmente nas cidades. Se não gostar da multidão, tente evitar a região próximo a esse período.

No caso do ascenso ao vulcão Quetrupillán a quantidade de neve na trilha irá determinar a dificuldade da caminhada. Nós fomos no mês de janeiro, quando a neve da última nevasca já havia derretido bastante, e foi bem tranquilo subir o vulcão. Sem necessidade do uso de equipamentos especiais, como crampons.

Deixo aqui o link da previsão do tempo no cume do Vulcão Quetrupillán: Windguru.

Para você ter uma ideia, abaixo segue um histórico do clima durante o ano em Pucón (fonte MSN).

Mês Temperatura média (ºC) Precipitação máx. (mm)
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
13 a 25
13 a 26
12 a 23
9 a 18
7 a 13
5 a 10
4 a 10
4 a 11
5 a 13
6 a 16
7 a 19
10 a 22
34
31
43
69
105
165
133
130
90
74
45
46

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Como chegamos

Em dezembro de 2020, começamos nossa 8ª viagem sabática pelo aeroporto de Santiago, capital do Chile. Depois de uma noite na grande metrópole, partimos de ônibus para Pucón em uma longa viagem rodoviária de 11 horas.

Ficamos 1 mês na região de Pucón explorando as trilhas arredores e tentando ver o nublado Eclipse Solar Total de 2020. Uma das melhores trilhas que fizemos foi quando subimos o vulcão Quetrupillán, no Parque Nacional Villarrica.

O modo mais comum de subir o vulcão Quetrupillán é contratando uma agência de turismo em Pucón, e fazer um bate-e-volta até o cume. Para você ter uma ideia de preço, encontrei na web a agencia Denomades, que cobra $CLP 109000 para ascender o vulcão.

Como nós não tínhamos pressa, fizemos diferente. Planejamos uma travessia saindo do rio Chinay, na entrada do setor Quetrupillán do Parque Nacional Villarrica, e terminando na cidade de Coñaripe.

Para nos locomover até início da trilha, pegamos um ônibus regular que sai de Pucón e vai até Curarrehue. Esse ônibus tem saída a cada 20 minutos, se não me falha a memória. Descemos no cruzamento entre o Camino Internacional e Palguín, próximo de Llafenco.

Estávamos preparados para caminhar 17 km pela estrada de rípio S-941, até o início da trilha, que fica em frente à Conaf Chinay-Quetrupillán. Mas mal andamos e um carro parou para nos dar uma carona. E assim economizamos um dia de caminhada.

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Relato

Fizemos a caminhada em 3 noites e 4 dias, como segue:

  1. Conaf Chinay Quetrupillán → Cerro Los Pinos
  2. Cerro Los Pinos → rio Palgulil
  3. cume Quetrupillán
  4. rio Palgulil → Coñaripe

Dia 1: Conaf Chinay Quetrupillán → Cerro Los Pinos

Distância
Tempo sem paradas
Subida acumulada
Descida acumulada
Altitude máxima
6 km
2h30min
920 metros
140 metros
1760 metros

Nossa carona nos deixou em frente à casinha da Conaf. Era meados de janeiro e para nossa surpresa havia um guarda-parque lá. Passamos por este mesmo lugar duas semanas atrás e não havia ninguém. Pagamos a entrada de $CLP 3600 cada um para entrar no Parque Nacional Villarrica, e seguimos para nossa trilha.

A travessia começou no Sendero Los Venados. Nos primeiros passos encontramos o rio Chinay, e uma área de acampamento próxima.

Logo depois do rio começamos a subida para o Cerro Los Pinos. Boa parte foi dentro do bosque. Quando as árvores davam uma trégua, era possível ver com alguma paisagem encoberta pelas nuvens. É possível ver os vales Pichillancahue, Palguín Alto e vulcão Villarrica.

Patagonia_Chile_Pucon_Parque Nacional Villarrica
vista subindo o Cerro Los Pinos

No meio da floresta uma placa indicava que haveria água 20 metros saindo da trilha. É um dos poucos pontos de água neste trecho. Sugiro não ignorá-lo.

Conforme subíamos, a paisagem crescia entre um bosque e outro, até que as árvores ficaram para trás. E enfim chegamos no mirador Cerro Los Pinos. O cume ficava bem pertinho, mas a paisagem do mirador refletia muito bem o que veríamos no cume. O vulcão Villarrica de um lado e o Quetrupillán do outro. Dois gigantes e o Cerro Los Pinos no meio. Em dias ensolorados, que não era o caso naquela tarde nublada, também era possível ver os vulcões Llaima, Tolhuaca, Lonquimay e Lanín.

O cume do Cerro Los Pinos ficava bem próximo do mirante e estava um pouco mais alto. A distância e a diferença de altura era tão insignificante, que não valia a pena ir até o cume.

Acampamos no mirante. Foi uma noite um tanto quanto ventosa.

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Dia 2: Cerro Los Pinos → rio Palgulil

distância
tempo sem paradas
subida acumulada
descida acumulada
altitude máxima
6 km
2h30min
280 metros
560 metros
1870 metros

Acordamos com um belíssimo amanhecer.

Chile_Pucon_patagonia
os vulcões Mocho/Choshuenco vistos no Cerro Los Pinos

O dia estava sem nuvens e os ventos estavam amenos. Podemos apreciar os primeiros raios de Sol aquecerem o Vulcão Villarrica.

Parque Nacional Villarrica_Chile_Patagonia
o amanhecer no Cerro Los Pinos

Comemos tortilha com queijo e nos aprontamos para seguir. Logo depois do cume do Cerro Los Pinos, vimos outra barraca acampada. Não estávamos sozinhos.

Continuamos caminhando na crista da montanha com as belas paisagens nos acompanhando.

chile_pucon_Patagonia
descendo o Cerro Los Pinos no Parque Nacional Villarrica

Fomos descendo a montanha, entramos em um bosque e passamos em uma bifurcação onde o Sendero Los Venados encontra a trilha Estero Mocho. Esta trilha segue em direção à Palguín.

Saímos do bosque, e então vimos o local perfeito para acampar. Piso batido e plano, protegido por árvores. Na frente, dois córregos de água se juntavam no rio Palgulil. Tudo isso com vista para o Quetrupillán. Já havíamos acampado neste local quando fizemos a Travessia Villarrica, algumas semanas atrás.

Patagonia_Chile_Pucon_Parque Nacional Villarrica
Quetrupillán visto de nosso acampamento

A caminhada neste dia foi curto. Com um pouco de vontade daria para ter encarado o cume do Quetrupillán naquele dia mesmo. Mas quem estava com pressa de sair daquele paraíso? Deixamos o cume para o dia seguinte…

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Dia 3: cume Quetrupillán

Distância
Tempo sem paradas
Subida acumulada
Descida acumulada
Altitude máxima
13 km
5h30min
1230 metros
1230 metros
2380 metros

Acordamos com um dia azulado e sem nuvens. Arrumamos nossa mochila de ataque e fomos rumo ao cume do Quetrupillán, nosso grande objetivo desta caminhada.

A trilha segue pelo Sendero Los Venados por mais 1 km, até uma placa com os dizeres “Vista Quetrupillán“, como se já não estivéssemos vendo o Quetrupillán há algum tempo.

Nesta placa saímos do Sendero Los Venados e seguimos contornando a base do vulcão. Passamos por alguns metros de bosque, a única sombra de todo o dia. Havia muitos pontos de água e alguns lugares de acampamento dentro do bosque.

Depois de contornarmos a base, nossa trilha se juntou à uma trilha que as agências de turismo usam para subir o cume. Eles estacionam o carro em um estacionamento a uns 4 km de distância, quase a mesma distância de nosso acampamento.

A partir daí começa a subida de verdade. Sempre expostos ao Sol, subimos por um terreno rochoso, bem tranquilo de caminhar. A trilha às vezes sumia, mas várias pegadas nos mostravam claramente o caminho. Além disso, a trilha está mapeada no aplicativo MapsMe. Era meados de janeiro e encontramos mais um pouco de água, proveniente do derretimento de geleira durante a subida.

O cume é visitado quase diariamente por turistas levados pelas agências. Passamos por um grupo deles. Achamos suas mochilas volumosas. Alguns estavam bem agasalhados naquele calor infernal, e até piolet estavam carregando. Estavam pesados demais. É muito sofrido para quem não está acostumado a carregar tanto peso montanha acima. Nós havíamos conversado com outras pessoas que fizeram o cume duas semanas atrás, e sabíamos que piolet e crampons não eram necessários. Não sei porque as agências fazem os turistas carregarem esse peso desnecessário.

Durante a subida passamos somente por um trecho de neve e foi super fácil. Era um trecho não inclinado, plano. A pisada na neve era como uma pisada em uma areia.

Chile_Parque Nacional Villarrica_Pucon
trecho com neve durante a subida do vulcão Quetrupillán

A última subida estava mais inclinada, com o terreno quase arenoso e escorregadio.

No cume, tudo valeu a pena. O dia estava completamente sem nuvens. A paisagem era vista até o infinito. Até o vulcão Osorno, famoso por sempre estar encoberto pelas nuvens, conseguimos avistar! Vimos tudo e mais um pouco. Vulcão Villarrica, Lanín, Colmillo del Diablo, Llaima, Sierra Nevada, Lonquimay, Tolhuaca, Mocho/Choshuenco… Segundo o guia que encontramos, até o Cerro Tronador, na Argentina, dava para ver.

Chile_Parque Nacional Villarrica_Pucon_Patagonia
vista no cume do Vulcão Quetrupillán

 

Vulcao Quetrupillan
vista no cume do vulcão Quetrupillán

Na frente do Lanín, estava a grandiosa cratera do vulcão Quetrupillán coberta por um glaciar. E para deixar tudo mais perfeito, uma dúzia de condores sobrevoavam o céu. Segundo os guias, encontrar condores no Quetrupillán é raríssimo, ainda mais uma dúzia. Foi sorte.

Vulcao Quetrupillan
vista da cratera com glaciar do vulcão Quetrupillán e o vulcão Lanín ao fundo

E ainda encontramos mais dois brasileiros no cume! Brasileiros sortudos!

Depois de um rápido bate-papo com os brasileiros e seu guia, voltamos pela mesma trilha que viemos. O Sol estava de rachar e consumia nossas energias.

O retorno foi bem mais fácil e rápido. Mas a energia estava no fim. Chegamos no acampamento bem cansados. Não pelo esforço físico, mas por termos ficado tanto tempo embaixo do Sol. Mas não dá para reclamar. A ausência de nuvens foi uma benção naquele dia cênico.

Neste dia observamos que o rio Palgulil, que corria na frente do caminho, estava mais escasso, comparado à duas semanas atrás. Era meados de janeiro e as geleiras estavam cada dia menores.

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Dia 4: rio Palgulil → Coñaripe

Distância
Tempo sem paradas
Subida acumulada
Descida acumulada
Altitude máxima
18 km
5 horas
840 metros
1650 metros
1670 metros

Acordamos tarde e saímos quase às 10 horas da manhã. Foi mais um dia de Sol intenso. Seguimos pela mesma trilha do dia anterior. Passamos pela placa “Vista Quetrupillán” e continuamos no Sendero Los Venados, em direção à laguna Azul.

Fomos até uma queda d’água que saía do nada no meio das rochas e vegetação. Neste lugar há uma bifurcação. Seguindo no caminho, a trilha vai até a Laguna Azul, indo para a direita iríamos em direção à Coñaripe. Viramos à direita.

Parque nacional Villarrica_Chile
cachoeira durante a trilha para Coñaripe

Estávamos na trilha denominada no MapsMe como Colonia Benavides. Caminhamos ao lado de um cânion e vimos uma interessante cachoeira no outro lado do cânion. Curiosamente a água após a queda d’água fazia uma curva para trás.

Parque nacional Villarrica_Chile
cachoeira onde a água escorre para o lado

Caminhamos cerca de 800 metros pelo Sendero Colonia Benavides e então a trilha tem algumas bifurcações. Ficou um pouco confuso. Seguimos pela trilha que achamos melhor demarcada, e acabamos saindo da trilha do MapsMe. Mas como estávamos quase paralelos, seguimos assim mesmo.

Vimos algumas marcas de pneus, sinal que motos ou quadriciclos chegavam até lá. Entramos no bosque, para alívio de nossas cucas que já estavam saturadas de raios solares. O caminho continuou bem aberto com marcas de pneus no solo. Passamos por um campo, e vimos sinais de acampamento, com garrafas espalhadas pelo chão. Aproveitamos para descansar.

Continuamos no bosque, e começamos a descer. Passamos uma cerca, e vacas começaram a aparecer, estávamos em alguma fazenda. E logo encontramos uma casinha. Depois desta casinha, uma bifurcação nos confundiu. Fomos para esquerda, passamos por uma cerca e a trilha sumiu. Voltamos para a bifurcação e seguimos pela direita.

Passamos por uma casa abandonada, continuamos descendo e encontramos um portão de madeira fechado com cadeado. Tivemos que pulá-lo.

E então, após o portão reencontramos com o Sendero Colonia Benavides mapeado no MapsMe. Estávamos praticamente em uma rua de rípio, com postes de eletricidade levando energia para algum povoado.

Caminhamos mais 2 km até chegarmos na estrada T-941-S, que conecta Palguín à Coñaripe. Na esquina estava as Termas El Rincón.

Aproveitamos para comer e fazer um suco no leito do rio Llancahue. Seguimos caminhando pela estrada, passamos pela entrada das Termas Geométricas e o fluxo de carros aumentou. Passavam das 16 horas e muitas pessoas estavam saindo das Termas.

Nosso plano era ir até um camping que ficava a uns 7 km das Termas El Rincón, mas por sorte uma caminhonete parou, e nos ofereceu uma carona em sua caçamba até Coñaripe. Eba! Economizamos uma caminhada chata e calorenta na estrada, finalizando assim mais uma travessia chilena.

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Observações

  • Tenha atenção à quantidade de neve no vulcão Quetrupillán, com pouca neve a caminhada é bem fácil, sem dificuldades técnicas. Porém com neve, provavelmente será necessário ir com crampons e piolet. Em meados de janeiro de 2021 a caminhada foi bem tranquila.
  • Não se esqueça de levar dinheiro físico para pagar a entrada do parque.
  • Para fazer o cume do Quetrupillán sem precisar acampar, a melhor alternativa é fazer o mesmo roteiro que as agências. Ou ir com as agências mesmo.
  • Se for percorrer a trilha Colonia Benavides, siga exatamente o que está no MapsMe. Nós saímos da trilha, e nos deparamos com dois portões fechados, que tivemos que pular.
  • Caso queira se aventurar nesse destino, te desejo boa sorte, ou bons ventos como estão dizendo por aí ultimamente. Lembrando que cada um tem que se auto-avaliar para entender se tem condições físicas, psicológicas e técnicas para se enfiar na natureza. O que é fácil e divertido para alguns, pode ser um grande desafio e chato para outros.

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Custos

Seguem alguns custos em pesos chilenos (CLP) e equivalentes em reais (BRL), conforme o câmbio local e preço da época (janeiro de 2021).

  • Comida para trilha, mercado em Pucón, média diária individual: $CLP 3.967 ($BRL 22)
  • Cafezinho, em Pucón: $CLP 1.000 ($BRL 6)
  • Hostal Kutralwe, em Pucón, diária casal, quarto com banheiro privado e cozinha compartilhada: $CLP 19.000 ($BRL 107)
  • Refeição em restaurante, em Pucón, almoço individual com refrigerante: $CLP 13.400 ($BRL 76)
  • Comida para cozinhar no Hostal, comprada em mercado em Pucón, 1 café da manhã e 1 jantar, individual: $CLP 7.830 ($BRL 44)
  • Ônibus, de Pucón até Palguin, individual: $CLP 800 ($BRL 4,50)
  • Entrada no Parque Nacional Villarrica, individual: $CLP 3.600 ($BRL 20)
  • Camping 7 Lagos, em Coñaripe, diária individual: $CLP 5000 ($BRL 28)

Cotação comercial em 19/01/2021:
$USD 1,00 = $BRL 5,36 = $CLP 714,88

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Outras fontes

Está fazendo uma pesquisa para sua viagem? Sempre é bom ler mais de um website. Deixo abaixo alguns links que encontrei sobre a trilha do vulcão Quetrupillán.

CONAF

Volcán Quetrupillán – Wikiexplora

Volcán Quetrupillán – Fundo Porvenir – Andeshandbook


Dados sabáticos até aqui

6590 km trilhados
156 cidades
8 países
3 anos e 7 meses

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